Dra. Adriana de Oliveira Fidalgo

Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1993), mestrado em Ecologia pela Universidade Estadual de Campinas (1997) e doutorado em Ecologia pela Universidade de São Paulo (2002). Atualmente é pesquisador científico do Instituto de Botânica. Tem experiência na área de Ecologia, com ênfase em Ecologia da polinização e de interações, atuando principalmente nos seguintes temas: meliponini, forrageamento, recuperação de áreas degradadas e interação animal planta . (Texto informado pelo autor)

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Dr. Cláudio José Barbedo

É pesquisador VI do Instituto de Botânica. Foi Professor Adjunto da Fundação Faculdade de Agronomia Luiz Meneghel (1988-1991) e da Universidade Estadual de Ponta Grossa (1991) e atuou como responsável técnico pelo controle de qualidade de produtos da merenda escolar, da Prefeitura do Município de São Paulo (1991-1992). Possui graduação em Engenharia Agronômica pela Faculdade de Ciências Agronômicas, da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1985), campus de Botucatu, mestrado em Agronomia (Horticultura) pela mesma Faculdade (1990) e doutorado em Agronomia (Fitotecnia) pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da Universidade de São Paulo, campus de Piracicaba (1997). Foi Editor Associado da Revista Hoehnea e da Revista Brasileira de Botânica e, atualmente, é Editor Associado da Revista Brasileira de Sementes, da Revista Ceres e da Revista Rodiguésia. Já assessorou, ad hoc, os periódicos Acta Amazonica, Acta Botanica Brasilica, Brazilian Archives of Biology and Technology, Brazilian Journal of Biology, Brazilian Journal of Plant Physiology, Ciência Rural, Hoehnea, Journal of Tropical Forest Science, Pesquisa Agropecuária Tropical, Revista Árvore, Revista Brasileira de Botânica, Revista Brasileira de Plantas Medicinais, Revista Brasileira de Sementes, Scientia Agricola, Scientia Forestalis, Seed Science and Technology, Semina – Ciências Agrárias e Trees. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em fisiologia, produção e tecnologia de sementes, atuando principalmente nas relações hídricas e conservação de sementes de espécies nativas do Brasil, visando à ampliação da capacidade de armazenamento e à otimização da germinação. Leciona e orienta em cursos de pós-graduação no Instituto de Botânica, em São Paulo e no Instituto de Biociências/Unesp, em Botucatu. Orienta estágios de conclusão de curso de graduação nas Universidades Mackenzie, Metodista de São Paulo, São Judas e Ibirapuera. Assessor ad hoc de CNPq, Fapesp, Fapemig, Fundacao Araucaria. (Texto informado pelo autor)

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Dr. José Marcos Barbosa

Mestrado e Doutorado em Agronomia/ Produção Vegetal pela UNESP de Jaboticabal. Pesquisador Científico nível VI do Instituto de Botânica/SMA, Chefe da Seção de Sementes e Melhoramento Vegetal durante o período de Julho de 1979 a Janeiro de 1994 e Fevereiro de 1999 a Janeiro de 2009. Líder do Grupo de pesquisa no CNPq, professor orientador de mestrado e doutorado do curso de Pós-Graduação em Biodiversidade e Meio Ambiente do IBt. Atua nas áreas de tecnologia e ecofisiologia de sementes florestais e recuperação de áreas degradadas. (Texto informado pelo autor)

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Dra. Marina Crestana Guardia

Possui graduação em Ciências Biológicas pela UNESP, Rio Claro (1990), mestrado em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal) pela UNESP (1996) e doutorado em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal) pela UNESP (2002). Atualmente é Pesquisador Científico II do Núcleo de Pesquisa em Sementes do Instituto de Botânica, da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo . Tem experiência na área de Botânica, com ênfase em Ecofisiologia Vegetal, atuando principalmente nos seguintes temas: sementes, germinação de sementes, crescimento de mudas e fenologia. (Texto informado pelo autor)

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Dra. Marcia Regina Oliveira Santos

Pesquisadora Científica do Instituto de Botânica, Núcleo de Pesquisa em Sementes, atua na área de pesquisa com Sementes Florestais Nativas. Graduada em Química pela Universidade Mackenzie, com Mestrado em Biodiversidade Vegetal e Meio Ambiente, pelo Instituto de Botânica, São Paulo (2016). Tem experiência na área de Botânica, com ênfase em Tecnologia, Conservação e Fisiologia de Sementes Florestais. (Texto informado pelo autor)

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Dr. Nelson Augusto dos Santos Júnior

Biólogo, formado em 1996, com mestrado em engenharia florestal (2000) e doutorado em ciências biológicas (2005). Entre 2000 e 2004, lecionou disciplinas nas áreas de ecologia, botânica e meio ambiente nas Universidades Presbiteriana Mackenzie, do Grande ABC e Camilo Castelo Branco. É Pesquisador Científico VI do Instituto de Botânica de São Paulo, onde já ocupou os seguintes cargos: Assessor Técnico da Diretoria Geral (2006 a 2008), Diretor do Núcleo de Pesquisa em Sementes (2008 a 2011) e Diretor do Centro de Pesquisa em Ecologia e Fisiologia (2011 a 2015). É líder do grupo de pesquisa do IBt “Restauração de Áreas Degradadas” e docente do Programa de Pós-graduação em Biodiversidade Vegetal e Meio Ambiente do IBt. Neste programa, atua como orientador de mestrado e doutorado, é responsável pela disciplina “Biologia de sementes de espécies tropicais” e atualmente é membro do conselho. É revisor de artigos dos seguintes periódicos: Brazilian Journal of Botany, Acta Botanica Brasilica, Revista Árvore, Scientia Forestalis, Journal of Seed Science, Revista Hoehnea, Rodriguesia e Acta Amazonica. Atua nas áreas de ecofisiologia de sementes florestais e restauração de áreas degradadas. (Texto informado pelo autor)

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